A) PAPPO/ Variante Oficina

O PAPPO/ Variante Oficina propõe, em duas séries de dez Blocos (I e II), a redacção de comentários, a escolha de poemas ou a própria redacção de poemas, dependendo das escolhas e do perfil do inscrito, a partir de um registo citacional prévio que é registado no enunciado de cada exercício.

Tal como acontece em todas formações da EC.ON, o coordenador responderá, Bloco a Bloco, com um texto apropriado de natureza igualmente crítica. O objectivo deste tipo de Oficina está centrado num work-in-progress que, de modo cumulativo, visa aperfeiçoar a maleabilidade das ferramentas constantes nos discursos poéticos e nos seus metadiscursos.

Na parte I do PAPPO/OFICINA serão trabalhados textos a partir de Jorge de Sena, António Ramos Rosa, Herberto Helder, Gastão Cruz, Al Berto, Eugénio de Andrade, Daniel Faria e Fernando Guimarães, entre outros. Na Parte II do PAPPO/OFICINA, serão trabalhados textos de T. Adorno, P. Shelley, M. Duchamp, G. Genette, Joaquim M. Magalhães, Casimiro de Brito, Luís Carmelo, Fernando Guimarães e Epopeia de Gilgamesh, entre outros.

O PAPPO/ Variante Oficina, ao contrário dos programas apenas centrados na escrita, tem como objectivo aprofundar o conhecimento do fazer e do saber poéticos, ainda que não dependa, como na estrutura de todos os cursos clássicos, caso do curso NPP, de conteúdos a montante a incorporar.

Cada série de 10 Blocos – 300,00€ (20 Blocos – 500,00€)

B) PAPPO / Variante Redacção
Suspenso (motivo: vagas todas preenchidas)

O PAPPO – Programa de Acompanhamento de Produção Poética consiste numa modalidade livre de formação oficinal, destinada a quem gosta de escrever poesia e deseja a sua produção poética comentada e criticada de forma regular.
O PAPPO propõe ao formando que envie ao Coordenador um ou mais poemas com a periodicidade de duas semanas. Os textos poéticos constituir-se-ão como peças de diálogo crítico que merecerão por parte do coordenador uma análise incisiva e criadora de contexto que se baseará (a) na análise formal, rítmica e imagética, (b) na verificação de isotopias e dos temários explorados gerados (c) e ainda na observação das potencialidades demonstradas e, naturalmente, na proposta de rescritas e intertextualidades que se revelem apropriadas.

Os textos poéticos a trabalhar no PAPPO deverão resultar de escrita doméstica frequente. Dessa oficina pessoal, será enviada, na periodicidade definida pelo PAPPO, uma síntese que condense os materiais trabalhados. Os textos enviados não deverão, pois, ultrapassar 300 palavras (faça-se notar que este limite é somente indicativo).

O tempo de duração do PAPPO depende do formando, podendo actualizar a propina mensalmente durante o tempo que desejar.

Modalidades:
– Propina Anual: 400€/ano.
– Propina Semestral: 240€/semestre (prestação inicial de 240€; pagamento dos restantes 240,00€ ao 6º mês).
– Propina Mensal: 50€/mês (prestação inicial de 200€, correspondente a 4 meses de propina; pagamento mensal de 50€ entre o 5º e o 12º mês).

Testemunhos
Este curso tem-me permitido obter um acompanhamento crítico regular e objectivo da minha produção. Ao submeter, quinzenalmente, os meus textos obtenho, de imediato, uma análise crítica, informada e profissional, que me ajuda a ter uma percepção do impacto dos mesmos junto de quem lê.
Pedro Loureiro

Foi uma riquíssima experiência. Eu só pretendia uma opinião de alguém conhecedor, sobre as minhas coisas e a do Prof. Luís Carmelo, como de resto acontece em todos os comentários que me foi fazendo ao longo dos anos, não me defraudou seja de que modo for e estamos a falar de uma área plena de subjectividade e alcance.
Alfredo Taborda

Pela primeira vez, através do Programa de Aprendizagem de Produção Poética (PAPPO) coordenado por Luís Carmelo, estou a utilizar o método de aprendizagem por e-learning. A desconfiança inicial quanto à eficácia desta metodologia, rapidamente se dissipou. Afinal, é perfeitamente possível estabelecer um diálogo, analisar críticas, manter o enfoque e a disciplina no trabalho de leitura e de escrita, de forma regular e persistente. No meu caso, que tenho um trabalho diário e absorvente, com deslocações frequentes, seria pouco viável frequentar o mesmo número de sessões num modelo presencial. E o melhor de tudo, sinto que evoluí, ao aceitar o saber e a experiência de quem tem competência para o fazer, não hesitando em trilhar um caminho árduo, que me coloca dúvidas e desafios, receio e prazer. Aprender fazendo, como numa oficina, é um desafio que nos ajuda a crescer.”
Isabel Olivença

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